Clã Bolsonaro no centro da crise: atos dos filhos justificam decisão de Moraes

10 thoughts on “Clã Bolsonaro no centro da crise: atos dos filhos justificam decisão de Moraes

  1. Inventar que Augusto Heleno, só agora, depois de condenado, passou a alegar que tem Alzheimer é um escárnio contra quem sofre com essa condição.

    Os Bolsonaros alegarão o que?

    São todos bipolares também?

    Paranoicos?

    Sequelados da COVID da qual zombaram tanto?

    O curioso é Heleno, segundo Milaneza, ter ficado com Alzheimer, alegadamente, ao mesmo tempo do desgoverno Bolsonaro.

    Com doença não se brinca, gente.

  2. Contudo, o ex-mito ainda detém o poder de surtar a direita

    O ex-mito, ainda por anos, deterá o poder de atazanar a vida da direita que depende dos votos dele para se dar bem.

    Diz-se que mesmo sem sua benção, a direita enfrentará Barba em 2026 com chances reais de sucesso e que poderá eleger Tarcínico presidente.Perguntem a Tarcínico se ele acredita nisso, perguntem.

    Mesmo que o ex-mito anuncie seu apoio a Tarcínico, quem garante que mais tarde ele não o abandonaria?

    Carente de votos, a direita brasileira ama um atalho para chegar ao poder.

    E atalhos têm a ver com golpes ou candidatos populistas, não necessariamente de direita. Jânio foi um atalho Collor, outro. O ex-mito, o mais recente.

    Fonte: Metrópoles. Opinião, 26/11/2025 05:30 Por Ricardo Noblat

  3. O maior fator de atração política é a expectativa de poder.

    E a expectativa de poder pessoal do ex-mito esgotou-se na inelegibilidade, prisão e incerteza de anistia.

    É a realidade, na qual, o bolsonarismo já começou a cair.

  4. Não há mais espaços para família do ex-mito ‘virar a mesa’

    A família do ex-mito reduziu dramaticamente o espaço para conseguir aquilo que vem tentando fazer pelo menos desde 2022: virar a mesa.

    Não foi possível evitar uma derrota eleitoral, não deu certo o plano para sustar a transmissão do poder, e também não há sinais de que se vá conseguir impedir o cumprimento da condenação do mentor de tudo isso, o ex-mito, e dos que colaboraram com ele.

    O país segue o caminho da normalidade institucional, superando cada uma dessas tentativas fracassadas de golpe.

    Fonte: O Globo, Política, 26/11/2025 01h00 Por Vera Magalhães

  5. “A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.
    (Juca Chaves)

    Pequeno resumo, muito resumido mesmo.

    Nada é novo, naturalmente. A afirmação e constatação de que Dom Pedro II nunca censurou a imprensa é, em grande parte, precisa. Durante o Segundo Reinado, o Brasil Imperial gozou de uma liberdade de imprensa notável para a época, que raramente foi cerceada pelo Imperador.
    Registre-se que a Família Imperial NUNCA foi filiada a nenhum partido político.
    Registre-se, também, que o excelente deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança, é descendente da família imperial brasileira e o primeiro membro da casa imperial desde a República a ocupar um cargo eletivo, mas não faz parte da linha de sucessão dinástica.

    Essa parte da história chegou a muitos brasileiros. Entretanto, em 1889 veio a República. A República nasceu de um golpe covarde contra o Imperador Dom Pedro II e chegou bem avarenta, gulosa, decidida a “cuidar” dos cofres públicos. Isso requereu “apagar memórias” da Monarquia, o que acontece até hoje.

    Logo, logo, a República alimentou relação peculiar com a imprensa: estreitando, convenientemente, contato e pautando, convenientemente, o que poderia chegar aos ouvidos e olhos da população. Isso foi – de verdade – o começo do que eles mesmos chamam de desinformação informacional.

    Esse tempo todo a influência de interesses comerciais e políticos na independência editorial, gerou crise de credibilidade, confiabilidade e cobertura enviesada.
    Destaque-se que, alguns poucos, veículos de imprensa escaparam desse assédio e seguiram cumprindo o dever de bem informar, optando pela liberdade editorial em suas redações.

    Hoje, a contaminação é quase geral. O surgimento das redes sociais levou pânico as redações de jornais e televisões.
    A informação decentralizada e distribuída implodiu negócios antes lucrativos e protagonistas das notícias.
    Grades de televisão tinham programação com audiência cativa. Ditavam moda e elegiam políticos.

    As redações (imprensa escrita) tinham jornalistas (âncoras, principalmente) como verdadeiras celebridades. Suas vozes empostadas (locutores) promoviam “lavagem cerebral” ecoando dia e noite em incautos cérebros, com discursos de aprovação ou não de conteúdos, num “golpe mortal” a democracia e direito dos brasileiros a verdadeira informação e liberdade de escolha.

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