Já participei de não sei quantas conferencias e debates a respeito da sobrevivência do jornal impresso. Defendo sempre que o jornal não acabará, apenas se localizará e se isolará.
Só que Joe Rollino, intitulado o “homem mais forte do mundo”, tinha tudo para discordar de mim. Aos 104 anos, em forma extraordinária, saiu de casa para comprar jornal, foi atropelado. Para “comprar” internet, não precisaria sair, estaria vivo. Estaria?