Fórmula 1, abalroada e atropelada
Anormal e atípica desde a saída. Com as atenções voltadas para a atração Barrichello, na batida geral, na primeira volta já estava em último. “Compensação”: o rival – companheiro (como no PT) já estava eliminado, qualquer ponto seria lucro, poderia ter sido maior.
Dos 18 de frente, diminuiu 2
Foi recuperando posições, quase garantiu 3 pontos, não deu. Começou a derramar óleo, a recomendação do boxe: não passar ninguém, mas não ser ultrapassado. Bom senso, faltam 5 corridas. Tudo pode acontecer mas o importante e imprescindível é vencer. E Button perder.
Flunimed, o plano do rebaixamento
Nenhum movimento de vida, nem com o desfibrilador do patrocinador. Para não ir para a série B, precisa vencer 10 jogos dos 16 que faltam, ou ganhar 7 e empatar 9. Dos 22 disputados, ganhou 3, empatou 7, perdeu 12. Alguma dúvida?
E os salários atrasados?
Com tanta arrogância e dominando inteiramente o clube sem resultados para o time, por que não paga em dia? Dizem que alguns recebem, mesmo que os recursos do plano de vida estejam pela hora da morte.
Basquete: Leandrinho-Varejão
4 jogos, 4 vitórias para a seleção nacional, excelente resultado. Mas tempos que reconhecer e registrar: os dois brasileiros da NBA em todos os jogos fizeram metade das cestas, dominaram inteiramente.
Botafogo: nem desesperado nem desesperador
Não é cômoda nem tranquila sua posição, mas nada de Sport ou Flunimed. Tem dado demonstrações de garra, lutado e virado resultados, como também tem permitido adversários se recuperarem. Sofre a “maldição do Engenhão”, o que não é definitivo. Ontem, o Botafogo, p-r-e-j-u-d-i-c-a-d-í-s-s-i-m-o.
Izimbaieva nas alturas
É a melhor prova da dedicação e da certeza da volta depois do fracasso retumbante. Dias depois voou e emocionou o mundo.
Palmeiras-São Paulo
Passaram a semana “promovendo” o Muricy, só que ele não entra nem entrou em campo. Como São Paulo também não apareceu, jogo chatíssimo, monótono, cansativo e sem graça.