
Número de invasões de terras despencaram neste governo
J.R. Guzzo
Estadão
O ex-presidente Lula já garantiu, entre as múltiplas promessas que está fazendo na campanha eleitoral para a Presidência da República, que o MST vai ter uma posição importante no seu governo. É um dos seus piores projetos, caso isso seja mesmo um projeto, e não uma peça de conversa fiada para tapear a esquerda mais primitiva que viaja no seu bonde – e para atender as neuroses da porção do público urbano que se assusta com os “pecados mortais” da produção rural brasileira.
Essa gente tem certeza de que a soja e o milho estão destruindo a Floresta Amazônica. Acha que o agronegócio “envenena a comida” dos brasileiros, com a utilização de “agrotóxicos” e outros horrores da química. Está convencida de que os fazendeiros perseguem os índios.
AGRONEGÓCIO – Suas terras são muito grandes, mecanizadas e consumidoras de tecnologia avançada – coisas que o “pequeno proprietário” e a “agricultura familiar” não podem ter.
Na verdade, o agronegócio é o oposto do que os padres, os centros acadêmicos e os artistas de novela querem para o Brasil rural: um País de “pequenas propriedades”, dedicado à produção de coisas “orgânicas”, aos métodos naturais de cultivo e capaz de obter a aprovação da menina Greta e do ator Leonardo DiCaprio. O MST finge que está nessa balada.
Tudo isso é uma falsificação completa. O agronegócio é o setor mais bem-sucedido da economia brasileira, e não precisa das ideias de Lula e do PT – chegou aonde está sem eles, e só prospera com eles de longe.
SEM REFORMA AGRARIA – Quanto ao MST, pode-se dizer com segurança que a última coisa que passa pela cabeça dos seus proprietários é fazer uma reforma agrária no Brasil.
O MST quer, hoje, o que sempre quis: invadir terra para receber verba do governo, diretamente ou por meio de ONGs, em nome da solução do “problema social no campo”.
Esse problema tem de existir sempre – sem ele, os dirigentes do MST não vivem. Eles não querem terra para o pequeno agricultor que não tem dinheiro, nem condições, para comprar um pedaço de chão. Querem se entender com o Banco do Brasil.
SEM INVASÕES – Nada poderia provar isso com mais clareza do que a sua posição contrária à distribuição de títulos de propriedade que vem sendo feita pelo governo.
Como assim? O objetivo do MST não é fornecer aos sem-terra justamente isso – terra para cultivar e legalização da sua propriedade? Não: o MST acha que a terra tem de ser “coletiva”.
No governo Dilma houve 1.000 invasões. No de Lula foram 2.000. No de Fernando Henrique foram 2.500 – inclusive a fazenda do próprio presidente. Em 2021, foram 11 e, ao todo, de 2018 para cá, apenas 24. Não é preciso dizer mais muita coisa.
Essa foto é “infernal”!
Resta saber o que significa aquela contrastante pulseira branca no braço de alguns da “legião”?
Provavelmente a marca da besta, impulsionados pelos illuminati alienígenas do passado.
Esses todos, torcedores do América RJ.
Por vezes, algo passageiro como uma brisa,sinto-me envergonhado de estar em mesmo plano com o senhor.
Mostra-me tão claramemte como sou um bosta.
Esclarecedor, pois.
Saia desse poço e suba pra respirar então, oras pois….
Guzzo só esquece que os alimentos que vão à mesa dos brasileiros é na sua maioria, fornecida pelos pequenos agricultores. Não se pode generalizar. O MST produz alimentos e alguns assentamentos são exemplares.
Também esquece de dizer que o agronegócio, embora gere divisas ao país e isso é bom, também aumenta nossa dívida interna.
Aliás, sou favorável a que se taxem essas exportações de produtos primários em uns 5%. Baratearia alguns alimentos e ainda diminuiria nosso déficit fiscal.
Faria Lima: um resumo da visão elitista
“..quanto mais rápido a economia afundar, melhor”
Afirmação do Luiz Parreiras, da Verde Asset..
Para ele, o “auxílio” se prolongou demais…
Ou seja, deixa as pessoas morrerem de fome..
É uma gente repugnante..
https://twitter.com/moreira_uallace/status/1541381088173379584?cxt=HHwWgMCigdz7iuQqAAAA
Por outro “poderoso” lado, se criticam é porque os calos começaram a doer, daí: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/06/bc-dos-bancos-centrais-critica-reduzir-impostos-para-subsidiar-combustiveis.shtml
“Ele não me entende”, diz Bolsonaro, sobre Alexandre de Moraes (oantagonista)
Hummm… Quem diria.
Para a senadora subir nas pesquisas, devemos ajudá-la a ser mais conhecida pelos seus eleitores.
tebet:
Senadora da bancada ruralista.
Seu principal projeto pede a suspenção das demarcações de terras indígenas e o pagamento de indenizações para fazendeiros invasores.
Dona de um latifúndio em Caaparó (MS). Que por coincidência trata-se de um município conhecido pelos episódios de violência contra os indígenas.
Esposa de Eduardo Rocha, aquele que foi super atuante na CPI da Assembléia Legislativa de MS contra o Conselho Indígenista Missionário (CIMI), que por acaso é uma entidade conhecida por denunciar violência contra os povos originários.
Bozonarista raiz, tanto que ainda faz parte de sua base.
Ajudou Aécio a se safar no borogodó do Wesley Batista.
Votou a favor:
-PEC do teto de gastos.
-Reforma Trabalhista.
-Reforma da Previdência.
-Orçamento secreto.
Espero ter ajudado.
Esse MST usa foice cega, nunca roçou nada e um martelo enferrujado que não bate prego.
A foice o e martelo já desgraçou meio mundo.