Fabio, de Nova Iorque, (Manhattan), escreve e conta o que viu. “Na véspera da maratona, estava almoçando num restaurante da rua 46, quando vi o Marilson no mesmo restaurante. Acompanhei o que comia. Dois pratos de feijoada. (Com todos os acessórios). E várias caipirinhas”.
Comentário de Helio Fernandes
Logicamente não é preparação que se faça para correr 42 quilômetros no dia seguinte. Nada a declarar, como dizia o duas vezes Ministro da Justiça, Armando Falcão. (Uma com o eleito Juscelino, outra como o deseleito Ernesto Geisel). É assim que se alimenta o esporte no Brasil.
E dizer que Marilson entusiasmou muitos brasileiros, ganhou páginas inteiras nos jornalões, espaços generosos nas rádios e televisões. Tudo isso para ficar estatelado entre as mesas de um restaurante. Por favor, estatelado é a palavra?