Desempregado há 1 ano, não podia nem ficar doente. Agora já pode. E fez um grande negócio. Demitido quando o Fluminense estava em penúltimo (18º entre 20 clubes) volta na mesma situação. Só que antes, foi ele que mergulhou o clube nessa posição.
Agora, se não “salvar” o Fluminense, quem irá culpá-lo? Se elevar o Fluminense, vira herói, sua vocação.
Lembra o jogo Brasil-Argentina, Copa da Itália, 1990. Fantando 4 minutos para acabar, Lazzaroni bota Renato em campo, o Brasil perdia de 1 a 0. E ele, explicando: “Não podia fazer nada. Se fizesse 1 gol, virava herói.” (Novamente a palavra).
A contratação de Renato, que o presidente Horcades não queria, decidiu a eleição presidencial do fim do ano. Como os tricolores aguentam? (Exclusiva)