PF intima Mauro Cid para explicar as contradições dos depoimentos iniciais

Mauro Cid será ouvido novamente pela Polícia Federal em 11 de março - Notícias - R7 Brasília

Afirmações de Mauro Cid foram desmentidas por Freire Gomes

Igor Gadelha
Metrópoles

A Polícia Federal (PF) marcou mais um depoimento do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Ele será ouvido na próxima segunda-feira (11/3), no inquérito que investiga suposta tentativa de golpe de Estado pelo governo anterior.

O principal objetivo é confrontar Cid com as declarações dadas pelo general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e do brigadeiro Baptista, ex-comandante da Aeronáutica, que foram contrários ao golpe de estado. comandantes nos recentes depoimentos.

MINUTA DO GOLPE – O próprio Cid afirmou que Freire Gomes, último comandante do Exército do governo Bolsonaro, participou de reuniões para articular a “minuta do golpe”. O general, chamado como testemunha pela PF, teria confirmado pelo menos duas versões do documento.

O próprio Cid afirmou que Freire Gomes, último comandante do Exército do governo Bolsonaro, participou de reuniões para articular a “minuta do golpe”.

O general, chamado como testemunha pela PF, teria confirmado pelo menos duas versões do documento. E desmentiu várias afirmações do tenente-coronel.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Mauro Cid, um tenente-coronel milionário, sócio da progressista empresa Family Cid Trust, com valiosas propriedades na Califórnia e na Flórida, pensou (?) que ia fazer delação premiada e sair de fininho, inclusive ganhando promoção a coronel. Mas a vida não é bem assim e ele terá de mostrar que não andou mentindo, caso contrário perderá os direitos à delação e pode ser novamente engaiolado. (C.N.)

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