O depoimento que tensiona a narrativa militar sobre a tentativa de golpe

8 thoughts on “O depoimento que tensiona a narrativa militar sobre a tentativa de golpe

  1. O motivo da proibição do público gravar o julgamento é exatamente este: para que a imprensa brifada continue divulgando a narrativa farsesca do psicopata Xandão do PCC e seus jagunços.

    “o general adotou uma postura ambígua”.
    Nada disso, o general foi claro: nunca disse que ia prender o Bolsonaro, nunca usou a palavra golpe, não usou a expressão “minuta do golpe” e que não sabia do Filipe Martins, nem do Anderson Torres.

    “Alexandre de Moraes não escondeu a irritação diante das respostas evasivas e cobrou comprometimento com a verdade”
    O general respondeu-lhe que não mentiu e, através da sua defesa, cobrou do relator a exibição do seu depoimento na tela do tribunal; o torturador covarde arregou.

    A Constituição diz que “são públicos os julgamentos de todos os órgãos do Poder Judiciário”. Diante do silêncio cúmplice de jornalistas como o Sr Pedro do Coutto, os traficantes Xandão do PCC, Gordola do CV, Fuck Topete, Vampira Carminha e Zaninho do Luladrão estão usando a lei maior para limpar as suas excrementíssimas bundas.

  2. Sr. Newton

    Enquanto o Jornazista do programa Luladrão News da Rede Esgoto arruma narrativas para proteger o Pato-Manco de Nove dedos e as vezes tem tempo para comer larvas…

    O Brasil vai indo direto para o brejo……

    “..Ministério da Agricultura tentou distribuir testes de gripe aviária com certificado vencido

    Entre abril e maio, pasta tentou enviar produtos a estados; Rio Grande do Sul negou frascos com solução vencida e pediu apenas cotonetes…”””

    PS.

    Seria bom que o jornazista frequentasse de vez em quando um Hospital do SUS..

    A Oitava Maravilha do Mundo, segundo a fação criminosa….

  3. Como sempre, magistral o retrato ao vivo e a cores do decano da TI, Pedro do Couto sintetizando o depoimento do general Freire Gomes, comandante do Exército, a época da tentativa de golpe.

    Freire Gomes ” suavizou” no relato do golpe, em visível corporativismo em relação ao comandante da Marinha Almirante Garnier.
    Na Polícia Federal, Freire Gomes foi claro, atestando que Garnier se colocou a disposição de Bolsonaro. Ontem, disse que não poderia objetivamente dizer aquilo que tu há dito.

    O ministro Relator foi firme dizendo: ” ou o senhor mentiu no primeiro depoimento ou está mentindo agora”?
    O general então, confirmou os termos do primeiro depoimento.

    No depoimento de hoje, do brigadeiro Batista Junior, comandante da Aeronáutica a época dos fatos, o militar confirmou tudo que relatou a PF e si da deu mais detalhes.
    Disse, wue Bolsonaro reconhecia a lisura das Urnas, mas, mesmo assim, apresentou a Minuta de Golpe aos Comandantes.

    Braga Neto, da prisão na Vila Mitar, em Deodoro, só faltou botar fogo as vestes, arrependido de chamar Batista Junior de “cagão”.

    Não pegou bem, o corporativismo do general Freire Gomes, que foi o militar que sofreu as maiores barbaridades da turma de Braga Neto, que segundo os áudios gravados, mandou pressionar os familiares dele e o chamou de cagão. Melancia foi até um elogio, se referindo a cor vermelha. Só faltou chamar o general de comunista. Aí seria demais, uma deslavada mentira, porque Freire Gomes não suporta o Lula.

    Tudo isso ainda vai dar muito pano para manga. E nós e que vamos chupar essa fruta estragada, quando um novo Golpe de Estado for deflagrado.

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