População defende endurecimento contra facções
Rafaela Gama
O Globo
Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgados nesta segunda-feira, obtidos com exclusividade pelo O Globo, mostram que a maior parte da população do estado do Rio de Janeiro se diz contrária à ampliação do acesso a armas, após a megaoperação que resultou na morte de ao menos 121 pessoas. Entre os entrevistados, 72% se colocam contra medidas que facilitam a compra e o porte de armamentos, 24% afirmam ser a favor e 4% não responderam.
O levantamento também mostra que os maiores índices de rejeição à flexibilização foram registrados entre lulistas (72%) e outros eleitores de esquerda (75%). Já entre os que se classificam como bolsonaristas e aqueles que se identificam com a direita, a recusa à ideia decai para 43% e é superada pelo apoio de 55% e 54%, respectivamente.
RESTRIÇÕES – Nacionalmente, a discussão sobre o tema, no entanto, tem sido tocada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que, em junho, formou maioria para confirmar a validade de decretos assinados pelo presidente Lula (PT) sobre o assunto. As normas voltaram a restringir o acesso e ampliaram o monitoramento sobre a posse e o porte de armas no país, após o término do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os dados, levantados pela Quaest após a realização da megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão na semana passada, também mostram que 72% dos moradores do RJ são a favor da classificação de facções como organizações terroristas.
PUNIÇÕES – A maioria também converge em medidas que preveem o endurecimento de punições aos criminosos, como o aumento de pena em casos de homicídios (85%), a retirada do direito à visita íntima (62%) e a proibição de saidinhas de detentos, mesmo em casos de bom comportamento ou cumprimento da maior parte da pena (53%).
O levantamento também indicou que a ação policial no estado contra o Comando Vermelho na última terça-feira foi bem vista por 62% dos entrevistados, mas não resultou na melhora na percepção de segurança dos moradores e contribui para a visão de que o estado vive um estado de guerra.
Ilustres participes da TI , essa pesquisa esta furada uma vez que não considerou que boa parte dos armamentos nas mãos de criminosos , são em sua maioria de produtos de contrabando ou de procedência duvidosa , sendo que ninguém em sã consciência vai usar sua arma legalmente adquirida para usa-la em prol do crime , assim ninguém usa seu próprio carro para participar de rachas ou usa-lo a serviço do crime , perguntem aos Bolsonaros quantas toneladas de armamentos eles contrabandearam de diversos países para o Brasil até serem descobertos , e quantas dessas armas foram legitimadas no decreto de liberou geral o acesso a armamentos pela população , no governo de Jair Bolsonaro .
Sr. Newton
A carnificina está em todos os lugares..
Mas alguns querem fazer Estátuas para parasitas do dinheiro público e defender narco-ladrões…
Polícia prende um dos suspeitos do latrocínio contra jovem em São Paulo…
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/11/03/homem-identificado-policia-latrocinio.htm?cmpid=copiaecola
aquele abraço
PS.
A realidade brasileira é totalmente diferente da “ilusão” da Academia do Leblon e Vila Madalena
ABL- Academia Bostileira de Lorotas…
Muita maconha, muita cocaina nos Apart Mansões para ficarem debatendo que na favela só existe preto e pobre….
Vermes rastejantes da pior espécie..
Sou a favor do controle de armas apenas para bandidos, criminosos, marginais e seguranças de políticos do Piçol.