
Charge do Cláudio (Folha)
Pedro do Coutto
O debate que hoje mobiliza o Congresso Nacional em torno da revisão das penas aplicadas aos condenados pela trama golpista de 8 de janeiro extrapola, há muito, o campo estritamente jurídico. Embora apresentado sob o argumento técnico da dosimetria penal — isto é, da adequação entre crime e pena —, o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados carrega um peso político evidente e provoca reações intensas no Senado, no Executivo e na sociedade civil.
No Senado, a tendência dominante é de correção do texto aprovado pelos deputados. Senadores de diferentes matizes ideológicas têm alertado para o risco de que a proposta, tal como redigida, produza efeitos muito mais amplos do que o anunciado, alcançando condenados por crimes violentos ou graves que nada têm a ver com os atos antidemocráticos de janeiro de 2023.
LIMITAÇÃO – A sinalização é clara: se houver avanço, será apenas mediante uma redação que limite expressamente seus efeitos aos casos específicos dos ataques às instituições democráticas, evitando uma anistia disfarçada e generalizada. Essa cautela dialoga com críticas feitas por juristas, por membros do Ministério Público e por especialistas em direito constitucional, que veem na ampliação do alcance da proposta uma ameaça à coerência do sistema penal e ao princípio da isonomia.
Ainda assim, mesmo que o Senado promova alterações para restringir o escopo do projeto, o desfecho institucional parece previsível. O texto final, se aprovado, seguirá para sanção presidencial, e o presidente Lula da Silva já deixou claro, em declarações públicas, que pretende vetar a matéria caso ela represente qualquer forma de relativização das condenações impostas pelo Supremo Tribunal Federal.
O veto, nesse cenário, não seria apenas um ato jurídico, mas um gesto político de afirmação do compromisso do governo com a responsabilização dos atos que atentaram contra o Estado Democrático de Direito. No fundo, porém, a disputa em torno da chamada “dosimetria” revela um objetivo que vai além da situação individual dos condenados. Trata-se de uma tentativa de reabilitação política do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível, mas ainda central para o campo da direita brasileira.
REVISÕES – Ao reduzir penas e criar um ambiente político mais favorável à revisão das decisões judiciais, seus aliados buscam reabrir o caminho para que ele volte ao jogo eleitoral na sucessão presidencial do próximo ano — ainda que isso signifique tensionar a relação entre os Poderes e relativizar a gravidade dos ataques às instituições.
O impasse expõe, assim, duas visões antagônicas de país. De um lado, a que entende a punição dos responsáveis pela ruptura democrática como condição indispensável para a estabilidade institucional. De outro, a que trata esse mesmo episódio como um obstáculo político a ser removido em nome de um projeto de poder.
Entre a técnica legislativa e o cálculo eleitoral, o Congresso caminha sobre uma linha tênue. O resultado desse embate dirá muito não apenas sobre o destino de um projeto de lei, mas sobre os limites que a democracia brasileira está disposta a impor a quem tentou colocá-la em xeque.
Entre dosimetria e anistia, o que agora concedem legiões, portando “Escudos Vermelhos”?
“O grande Escudo Vermelho ainda estava sendo exibido na porta. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (seu pai tinha adotado esse emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos judeus de mente revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer alterou seu nome para Rothschild; desse modo a Casa de Rothschild passou a existir.” https://www.espada.eti.br/dinastia.asp
Abrólhos!
“O mais interessante é que o nome/título do rei na língua persa era khorschid(Rottschild(*) , que significa “o sol”. É traduzido como “Ciro” em nossas Bíblias porque a Vulgata Latina o transliterou como tal da palavra grega kuros na Septuaginta. E como uma metáfora para “iluminação”, o sol era adorado como um deus na antiguidadePérsiaonde os reis frequentemente usavam tais nomes para honrar suas divindades. Mas o que queremos enfatizar é que há uma grande ironia no fato de que Deus o “sobrenomeou” — isto é, providencialmente o fez adotar um “apelido” associado ao sol e à iluminação espiritual . E embora seja possível que seu nome real tenha se perdido na antiguidade (alguns estudiosos acreditam que “Ciro” era meramente um título dinástico), estamos convencidos de que há mais no lugar desse indivíduo na história do que se poderia pensar!”
PS. Um dos fundadores dos Mestres dos Illuminati foi Mayer Amschel Bauer, que mais tarde mudou seu nome para Rothschild.
(*)Sobrenomeou de Bauer para Rottschild.
( https://www.espada.eti.br/n2020.asp )
“Como parte do julgamento de Deus, o anticristo sofrerá algum tipo de ataque contra sua pessoa — talvez uma tentativa de assassinato — e perderá o uso de um braço e seu olho direito, tornando-o uma pessoa de “semblante feroz”. E estou convencido de que seu nome ou título também terá uma associação com o sol, assim como Ciro, porque como Satanás encarnado, ele será o homem iluminado definitivo!
Mas Deus há muito tempo alertou aqueles que buscam tal iluminação porque essa busca pelos “tesouros das trevas” envolve uma reversão da verdade :
“Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem mal, que fazem das trevas luz e da luz trevas, que fazem do amargo doce e do doce amargo!” Isaías 5:20″
PS. Se TODOS os para tanto alçados, régia e mercenáriamente locupletos servem a um mesmo patrao e Khazariano clã, considerem-se seus apátrida s e destrambelhados discipulos.
O que “Khorschid/Rottschild”, permitirá que seja concedido?
“APRENDA A LER OS SÍMBOLOS DO VELHO MUNDO.”
“Nada disso foi colocado por estética. Tudo foi codificado.
Vivemos sobre as ruínas de um mundo antes do dilúvio, e seus símbolos continuam falando conosco… para quem sabe olhar. Sob a superfície emerge um padrão perturbador.
FIGURA ALADA
Não representa liberdade. Representa origem celestial e autoridade delegada. Nos textos antigos, asas apontam para os Vigilantes: entidades com jurisdição sobre a Terra antes da queda. Eles não eram mensageiros. Eles eram administradores.
COROA COM CORNOS
A coroa não é honra. É uma reivindicação de poder. Os chifres em Daniel e Apocalipse simbolizam reis, domínios e autoridade rebelde. É o emblema de quem governa sem permissão.
MÃOS LEVANTADAS COM VARILHAS
Não é bênção. É julgamento delegado. O bastão foi símbolo do governo divino, depois pervertido. Quem a segura executa ordens… não humanas.
FORMA NUA
Nudez não é pureza. É perda de cobertura. Após a rebelião, o ser é exposto, julgado, caído. É o estado pós-quebra com a Fonte.
PÉS TALONADOS
Não são características aleatórias de animais. Indicam domínio predatório. As bestas de Daniel governam pelo medo, não pelo cuidado. É o selo do poder que devora.
LEÕES ABAIXO
Reis terrenos subjugados. O leão representa realeza humana. Colocá-lo sob outra figura indica controle espiritual sobre os tronos do mundo.
CORUJAS AO LADO
Não são sabedoria. São desolação. Nas escrituras, a coruja habita cidades destruídas, lugares impuros. Marca territórios reclamados após o julgamento.
SIMETRIA E EQUILÍBRIO
Não é harmonia divina. É imitação. Os poderes caídos copiam a verdadeira estrutura da ordem para legitimar a sua falsa autoridade.
POSIÇÃO CENTRAL ELEVADA
Governação pré-diluviana. O Vigilante no centro não é arte, é arquivo. Um registro visual do tempo em que essas entidades governavam abertamente a humanidade.
IMAGEM GERAL
Não é um mito. É um testemunho. Um vigilante em domínio ativo antes do confinamento, antes do reinício, antes do esquecimento imposto.
Os símbolos não mentem.
O problema é que fomos ensinados a não lê-los.
Quando você liga os pontos… Nada volta a ser como antes.”
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“Dendos”, em:
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