
O placar (|1 X 0) não demonstrou o domínio da seleção brasileira
Vicente Limongi Netto
Vitória merecida. Valeu. Deu pro gasto. Primeiro objetivo alcançado. A seleção brasileira carimbou o passaporte para a Copa de 2026. Time correu. Honrou a camisa. Mostrou personalidade. Muito ainda por fazer. Caminhada longa e árdua.
Ancelotti conquistou a torcida. Bruno Guimarães joga muito. Mandou no meio de campo. Cedo ainda para devaneios e sonhos maiores. Ancelotti driblou o pessimismo. Comemorou feliz e aliviado o aniversário de 66 anos de idade.
HOSPITALIDADE – O presidente da Fecomércio/DF, José Aparecido Freire, comandou delegação de empresários a Colômbia. A seu ver, o que a missão empresarial viu nos cinco dias de atividades e negociações em Medellin não condiz com o terrível atentado ao candidato Miguel Uribe, que disputaria a Presidência da Colômbia.
“Levamos para o Brasil valiosas lições de hospitalidade e resiliência do povo colombiano, que encontrou na união, no trabalho coletivo e nas ideias criativas a chave para a transformação e o desenvolvimento social”, finalizou.
PATETICES – Infeliz, do início ao fim, o patético depoimento de Jair Bolsonaro ao ministro Alexandre de Moraes. Não teve argumentos para retrucar nenhuma acusação do ministro-relator. Tentou ser simpático, imagine, educado, usou a idade avançada (70 anos) para tentar, em vão, sensibilizar Moraes, Fux e o Procurador geral da República.
Bolsonaro mostrou, mais uma vez, como é primário e vazio. Tolices em série. Pedir desculpas a Moraes pelos insultos e convidar o severo relator para ser vice na chapa dele à Presidência da República. Um horror. Outra besteira: fartou-se de insultar Lula. Outro tiro no pé. Esqueceu que a Suprema Corte faz tempo que virou puxadinho do PT e de Lula.
Fica a perplexidade: como um sujeito como Bolsonaro chegou a presidente. Parvo completo. Colhe os horrores que plantou durante 4 anos na chefia da nação. Não seria nenhuma surpresa para este experiente repórter se o destrambelhado Bolsonaro deixasse o recinto algemado.
DIA DE NAMORAR – Namorar é viver encantado e feliz. São os laços da ternura com o belo. São gestos suaves anunciando o amor. É o sorriso permanente. É a tolerância oferecendo flores para o amanhecer. É a energia sublime dividindo emoções com a pessoa amada.
Namorar é dividir anseios e dúvidas. É o abraço apertado que espanta apreensões da alma. É o cotidiano ameno, carinhoso e solidário. É o beijo amoroso de serenidade e respeito. O namoro preserva no caminhar da vida, a paciência e a união duradoura.