É preciso punir com todo rigor os garimpeiros ilegais e os golpistas trapalhões

Garimpo ilegal polui as águas e cria crateras na floresta

Vicente Limongi Netto

Fatos se sucedem, pantomimas e acontecimentos são destaques, mas há boas pautas. Cito uma delas: o governo Lula deveria pedir ajuda ao ex-presidente Fernando Collor, que no exercício da chefia da nação expulsou a corja maldita de garimpeiros do território yanomami.  Collor agia com firmeza e determinação. Bandido não se criava na gestão dele.

Lula precisa agir rápido, para ontem, como Collor, se realmente quiser botar ordem naquela região. Indígenas são maltratados, escorraçados, passam fome e sede, sem saúde e remédios, e, soube-se agora, adolescentes são estupradas pelos garimpeiros canalhas, covardes e ordinários.

EXPULSÃO IMEDIATA – Esses garimpeiros são monstros que precisam deixar as terras que não são deles. Por determinação legal, pertencem ao povo yanomami. É preciso expulsá-los, mesmo que seja na força. No cacete, com bombas, granadas, metralhadoras, tanques e outros armamentos pesados.

Eles barbarizam a região, mas permanecem impunes, destruindo e humilhando nossos indígenas. Estão debochando das autoridades federais, com a conivência do estúpido e omisso governador de Roraima.

Garimpeiro ilegal é repugnante e desprezível. Para onde vão, é problema das autoridades policiais federais. Por mim e seguramente para milhões de brasileiros, deveriam ser punidos exemplarmente com prisão, antes de irem para os quintos dos infernos.

OUTRA PAUTA –  Golpistas são desprezíveis,  também merecem mofar na cadeia. No Brasil, além de facínoras, baderneiros e vândalos, trata-se de golpistas trapalhões. Chafurdam na canalhice. Sem neurônios. Dão tiros nas patas imundas. Tropeçam na própria mediocridade.

O quarteto de debiloides, formado por Do Val, Daniel Silveira, Valdemar Costa Neto e Anderson Torres, a serviço do genocida que fugiu para Orlando, agora tenta livrar a própria cara. Dois deles já estão em cana. O senador e o presidente do PL, ainda soltos, tentam confundir a opinião pública com versões malucas e patéticas. São canastrões de chanchadas golpistas.

Por sua vez,  o ministro Alexandre de Moraes, que não teme nem dá trégua para marginais,  já mandou Do Val se explicar direitinho. Hora de chumbo grosso e cadeia na horta dos bazofeiros e energúmenos trapalhões. Faltará Lexotan no porão torpe da politicagem, como observou o ministro do STF, Gilmar Mendes.4

É triste constatar a desfaçatez e o oportunismo da maioria dos políticos brasileiros

Na carona de Bolsonaro, Marinho conseguiu se tornar senador

Vicente Limongi Netto

Político gosta de aparecer. Mesmo como pingente dos fatos. Político medíocre faz tudo para sair da escuridão da alma ruim e pegajosa. Não importa se atropelando o bom senso, a paciência e a inteligência alheia. Político ruim não tem argumentos.

Acostumado a armar palanque para buscar lampejos de luz. Usa e abusa das redes sociais para tentar seduzir figuras torpes e vesgas como ele. Aproveita eleições para azucrinar ouvidos de pessoas que não lhe dão nenhuma importância. Não tem senso de ridículo.

DOIS EXEMPLOS – Mariposa de holofotes fáceis. Não pode ver um foco de luz que fica indócil, fantasiado de homem público exemplar. Exemplos do melancólico e ridículo perfil de vestais grávidas são os senadores Eduardo Girão e Rogério Marinho. Reis da pantomima.

Usaram a eleição para a presidência do senado para despejar insultos levianos e grosseiros na Câmara Alta, nos colegas e no candidato reeleito, Rodrigo Pacheco. Venceu o melhor, o mais preparado.

Patéticos e grotescos, Girão e Marinho levaram como lição boa surra nas urnas.  Apelaram feio, em busca de votos. Colocar uma melancia na cabeça seria menos enfadonho. Presepeiros, sem competência para presidir o Senado. O genocida Bolsonaro bancou Girão e Marinho. Quebraram as fuças.

URGENTE: Jornalista Gloria Maria, da Gobo, morre aos 73 anos | Revista Fórum

Glória Maria sabia se reinventar, a cada momento da vida

GLÓRIA ETERNA – A múltipla jornalista Glória Maria partiu feliz. Como repórter, editora e apresentadora, sempre a mesma competência.

Deixou legado de aplicação, coragem, firmeza de atitudes, carisma, sabedoria, energia,  respeito e amor ao jornalismo. Na toda-poderosa Globo, tornou-se sinônimo de audiência. Quando atuava no Fantástico, sempre que se iniciava a transmissão de suas magníficas reportagens, o Ibope imediatamente subia. Por tudo isso, era intocável dentro da emissora dos Marinhos.

Ao fechar na outra esfera, Glória Maria foi logo instalando seu estúdio no condomínio das estrelas e pautou o Todo Poderoso e Rei Pelé para saberem das novidades.