
Desta vez, Mauro Cid não chorou nem desmaiou ao depor…
Leticia Martins e Davi Vittorazzi
da CNN
O tenente-coronel Mauro Cid afirmou, nesta segunda-feira (9), durante interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), disse que jamais participou do planejamento do golpe, pois presenciou tudo, mas não participou.
Sobre a reunião para melhorar a minuta do golpe, afirmou que aconteceu na Biblioteca do Alvorada. “Quando os comandantes foram chamados, foi apresentado somente os “considerandos”. Eu sei porque eu manipulava o computador. Nessa reunião estava os três comandantes das Forças e o Filipe Martins também estava presente. Bolsonaro estava presente. Reunião foi na Biblioteca do Palácio da Alvorada”, disse o tenente-coronel. Momentos antes, Cid confirmou que Bolsonaro teve acesso ao documento e “enxugou” a minuta.
SEM COAÇÃO – O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaronegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (9) ter sido coagido ou pressionado a assinar o acordo de delação premiada no processo que apura suposto plano de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Em interrogatório, Moraes questionou o tenente-coronel sobre áudios divulgados pela revista Veja em que ele dizia ter sido pressionado a delatar. Cid diz que aquilo teria sido um momento de desabafo com amigo próximo e afirmou não saber como os áudios chegaram à imprensa.
“Foi um vazamento de áudio sem meu consentimento, um desabafo de um momento difícil que eu e minha família estávamos passando. Eu vendo minha carreira miliar desabando, minha vida financeira desabando, isso gerou uma crise psicológica muito grande e me levou a um certo desabafo a amigos, nada de maneira oficial ou acusatória”, afirmou.
É A QUINTA VERSÃO – Desde que assinou o acordo de delação premiada, em 2023, o militar Mauro Cid, que embasou parte das provas relatadas na investigação da Polícia Federal (PF) e na denúncia da PGR, já mudou pelo menos cinco vezes a versão sobre o plano de golpe.
Entre as contradições de Cid, está a menção ao ex-ministro Walter Braga Netto, que teria participado da reunião para promover o que chamou de “caos social” e o vazamento de áudios em que Cid sustenta estar sendo pressionado pela Polícia Federal para revelar “coisas que não aconteceram”.
A partir de agora, advogados dos outros réus também devem manter a linha de desqualificar os apontamentos de Cid.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Mauro Cid faz parte da escória das Forças Armadas. Ao dizer que presenciou, mas não participou, estava imitando Fernando Henrique Cardoso, aquele que fumou maconha mas não tragou… Este Cid é um militar covarde, que delata os companheiros para escapar e usufruir da fortuna que o pai e ele desviaram do Exército para montar a empresa Cid Trust nos Estados Unidos. Não aguenta pressão de forma alguma, chorou ao prestar o primeiro depoimento e desmaiou ao saber que ia ser preso. Já deveria ter sido expulso das Forças Armadas, mas isso não acontecerá, devido ao repugnante corporativismo que contamina os quartéis. (C.N.)
Fico imaginando o tarado, defendendo-se do crime que lhe foi imputado:
“Seu moço, eu estava dentro de casa. Pensei em sair e dar uma agarrada nela, mas como só de sair de casa já foi crime, como é a lei agora, né ?; agarrei e fiz tudo que me deu vontade“.
Um criminoso cínico.
E agora Jornafoicelista da Foice & Martleo & Paredón…..??
“…STJ forma maioria pró-Gilmar contra jornalistas e liberdade de imprensa
Ministro Humberto Martins, do STJ, vota com o relator do caso no qual o decano do STF questiona reportagem de 2017; entidades de imprensa apontam “grave ameaça”…
https://oantagonista.com.br/brasil/stj-forma-maioria-pro-gilmar-contra-jornalistas-e-liberdade-de-imprensa/
Como foi o atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato à Presidência da Colômbia baleado na cabeça
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c20q47g40e8o
HA!HA!HA!HA!HA
“”Fernando Henrique Cardoso, aquele que fumou maconha mas não tragou…””
Este textículo do jornazista Tucanaldo de Azevedo, é de “brinde” para os “comunopatas” maconheiros e cheirados de pó.
FHC e as drogas: a opinião desastrada de um grande brasileiro. Ou: Por que a descriminação seria ainda mais desastrosa do que a legalização
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/reinaldo/fhc-e-as-drogas-a-opiniao-desastrada-de-um-grande-brasileiro-ou-por-que-a-descriminacao-seria-ainda-mais-desastrosa-do-que-a-legalizacao/
Aqui entra minha grana dos meus cofres públicos..
“”Por meio dos tais mecanismos de incentivo, conseguiu arrecadar R$ 2,4 milhões, bastante dinheiro para o gênero, e não terá dificuldade nenhuma para divulgar a sua obra. Ponto parágrafo. …””
Este Cid é um militar covarde, que delata os companheiros para escapar e usufruir da fortuna que o pai e ele desviaram do Exército para montar a empresa Cid Trust nos Estados Unidos.
Sr. Newton
O Cid é um “cagalhão de porco” como se dizia antigamente….
aquele abraço
Estou com a nota da redação e não abro !! Direto ao ponto mais uma vez.
Esse cara é um traíra. Não se fazem mais militares como antigamente