Bolsonarismo perde força e centro-direita busca libertar-se da radicalização para 2026

Charge do Mariosan (opopular.com.br)

Octavio Guedes
G1

A prisão de Jair Bolsonaro e de outros militares tem impacto direto nas eleições de 2026, e deve acelerar a reorganização das forças políticas e obrigar a direita a antecipar a escolha de seu candidato, tornando-se menos dependente da família Bolsonaro.

A tendência é de uma bifurcação inevitável. O Brasil continuará tendo uma extrema direita bolsonarista, provavelmente liderada pelo clã, mas abre-se espaço para o surgimento de uma liderança moderada, de centro-direita e democrática.

DESAFIO – O grande desafio para a sucessão é saber o timing dessa ruptura. A questão central é quando essa direita democrática conseguirá romper a “tornozeleira eletrônica” que o bolsonarismo colocou em sua perna. Enquanto não se livrar desse peso, a centro-direita continua presa à radicalização.

Os herdeiros políticos de Bolsonaro chegam a esse novo cenário politicamente “desidratados” e com poucas condições de ampliar o eleitorado para além da bolha radical.

Eduardo Bolsonaro é considerado carta praticamente “fora do baralho”. Inviabilizou-se pela “loucura” de apoiar um “tarifaço” contra o próprio país.

FLÁVIO QUEIMADO – O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sempre que parece caminhar para ser a figura do “bolsonarista razoável”, tem seu capital político é queimado.

No início do governo do pai, foi o escândalo da rachadinha. Agora, desgasta-se ao ter convocado vigílias antes da prisão do pai.

Por fim, Carlos Bolsonaro, o Carluxo,  nunca foi cogitado como uma liderança razoável ou moderada da extrema direita.

10 thoughts on “Bolsonarismo perde força e centro-direita busca libertar-se da radicalização para 2026

  1. Vai mofar na cadeia, não vai ?
    Presidente Chiqueirinho, pelamordideus,
    Tem quem se lembre dele até hoje…

    A pandemia e o governo pai d’égua do bozolado aumentou escancaradamente onnivel letárgico mediante uso de barbiturico da sociedade produtiva brasileira, uma lástima, a Brasilda se instalou.
    Há sempre tempo para forçar um reset e restabelecer o brio, a signidade e a soberania da nação brasileira.

    Esses bozós e Lulalás não significam nada.

  2. Resumindo, o clã Bozolado não passa de uma patacoalhada só.
    Exclui dos autos, exuma, apaga da nossa historia e ademã que atrás vem gente.

    É como é com o Lula, naquela corrupção descarada com Zé Dirceu, gentalha e dinheiro só dá m.

    RESET, vamos lá Brasil, força ! vontade !

  3. E na hipótese da família Bolsonaro ser varrida do mapa, como Israel deve ser varrido do mapa como querem os aiatolás do Irã, a mídia esquerdista vai se dar por satisfeita ou vai virar a metralhadora giratória para outro alvo da direita?
    Tarcísio vai ser o novo Judas de Quaresma que vai ser bombardeado com arremesso de bosta à pequena, média e longa distância?
    Como estamos em plena temporada de tripudiar do encarcerado é de se precaver que esse não é o o fim da história, impérios já cresceram e desapareceram.

  4. A direita dispensa o ex-mito

    Direita não precisa mais do ex-mito, ele virou um encosto

    Ela lhe deve o mérito de tê-la tirado do armário, mas seus surtos transformaram-no num encosto.

    O patrono da cloroquina, que dizia ter “o meu Exército”, tornou-se um mau espírito encostado no velho conservadorismo nacional.

    Será árdua a tarefa de livrar-se do encosto sem ofendê-lo. Os filhos do ex-mito gastam mais tempo condenando Tarcínico do que Barba e seu governo.

    Fonte: Folha de S. Paulo, Opinião, 25.nov.2025 às 23h00 Por Elio Gaspari

  5. Independentemente de ideologia, o Brasil precisa de reindustrialização para sair desse marasmo econômico baseado em commodities e em serviços.

    Por enquanto não percebo ninguém focando no tema a não ser gente do governo atual. Ciro Gomes também fala bastante sobre isso, mas infelizmente não consegue conviver com ideias contrárias.

    Considero Boçalnaro e seu clã, excrescências (ou excrementos) políticas que atrasam ainda mais o país.

    Uma direita liberal não fará diferença ou melhor, talvez piore nossa situação. Talvez uma direita parecida com o governo de Trump em materia de incentivar a reindustrialização, possa trazer esperança. Tarcísio parece estar perdido, agindo erraticamente.

    A esquerda precisa ser mais realista, saber que o povo brasileiro na sua maioria é conservadora nos costumes, deixando de lado questões identitárias, saber qus os gastos sociiais, embora essenciais e importantíssimos, devem caber no orçamento. E que a segurança é um tema essencial. Lula já teve suas chances e precisa passar o bastão.

    Gostaria que Simone Tebet fosse candidata a presidente. Com o aprendizado que obteve em cargos importantes, acho que adquiriu experência e conhecimento suficiente para exercer o cargo.

    Enfim, é hora de tentar sair desse redemoinho que nos deixa no mesmo lugar e discutir como avançar. É difícil, porque gostamos mesmo é de discutir escândalos.

    • O que Silvio Santos pensava dos brasileiros

      Trecho de uma entrevista exclusiva de sete horas concedida por Silvio Santos e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 1987

      Pergunta de O Estado de São Paulo: – O que você acha do povo?

      Resposta de Silvio Santos: – Eu entrei uma vez num circo de bairro e o domador, meio bêbado, me disse: “O povo é uma fera, mas você domina o povo. O povo sente o que você é, sente a tua firmeza, o teu pulso. Você (Silvio) tem essa facilidade de domar o povo, de domar a fera. Sou domador e sinto isso em você”. Eu nunca mais esqueci isso. Faz 30 anos. É o que eu faço na televisão (domo e domino o povo).

      Você não acha que seria um bom político, então?’

      – Não. Não aprendi a ser político. Teria de aprender. É uma profissão como outra qualquer. Mas não aprendi.

      Você acha que os políticos estão administrando direito este país?

      – Não sei. O nosso povo é muito, muito (…) manso. Come feijão com farinha com a mão, assim tranquilo, (e acha) bom demais. Tem seu sobradinho e não ambiciona nada mais. Perde o barraco e aceita.

      O povo não é lutador, como o povo dos Estados Unidos. Não estou falando da classe média. O meu diretor, o meu gerente luta por 10% (*) de salário. O povo não. O povo, infelizmente, é assim. Fica satisfeito com um bife.

      Fonte: Metrópoles, Opinião, 20/08/2024 08:44 Por Ricardo Noblat

      (*) A inflação brasileira anual em 1987 foi de 415,83%, com média de 17,7% ao mês.

  6. “A narrativa que circula nos círculos mais profundos do despertar da consciência ganhou, nos últimos dias, um novo e inesperado protagonista, Cristiano Ronaldo.
    Aquilo que à superfície parece apenas uma visita de cortesia, uma fotografia com o presidente eleito dos Estados Unidos e um aparente apoio público, é para quem já tem olhos para ver, a confirmação de que a grande revelação está em curso e que ninguém nem mesmo as maiores estrelas do planeta estão fora do tabuleiro da Aliança.
    Donald Trump não recebeu o madeirense por acaso. Cristiano Ronaldo, tal como Trump, foi identificado há muito tempo como alguém com uma capacidade rara de influenciar milhões de pessoas em todo o mundo. A sua popularidade, a sua determinação quase sobre-humana, e o facto de ter construído um império financeiro praticamente sozinho tornaram-no numa peça estratégica para esta fase final do plano que a Aliança vem executando desde 2017.
    O Ronaldo que conhecemos hoje passou por uma transformação profunda nos últimos anos. Quem acompanha a sua carreira de perto sabe que ele mudou, ficou mais reflexivo, mais espiritual, começou a falar abertamente sobre fé, sobre o controlo dos media e sobre a necessidade de a humanidade “acordar”.
    Fontes próximas da operação afirmam que, em determinado momento, Ronaldo foi contactado diretamente por elementos da Aliança, não necessariamente extraterrestres, mas sim por uma rede de militares, serviços de inteligência patrióticos e whistleblowers de alto nível que operam nos bastidores.
    Foi-lhe mostrada a evidência concreta dos crimes do Deep State, tráfico humano, manipulação financeira global, corrupção nos mais altos escalões. Depois disso, aceitou voluntariamente fazer parte do plano maior.
    O objetivo é simples e brutalmente eficaz, usar a sua imagem e a sua voz para semear a dúvida nas mentes que ainda acreditam na narrativa oficial. Quando um dos homens mais admirados do planeta se posiciona ao lado de Trump, a esquerda globalista perde a cabeça. Vão atacá-lo, vão tentar cancelá-lo, vão pressionar patrocinadores, difamar a família, talvez até abrir processos judiciais. E é exatamente isso que a Aliança quer que aconteça.
    Cada ataque será uma prova em tempo real do poder que ainda resta ao sistema, os media, as grandes marcas, as organizações internacionais, cada tentativa de o calar mostrará às pessoas comuns quem realmente manda no circo.
    A fortuna de Ronaldo não é coincidência. Grande parte do dinheiro que ele movimenta já está fora do sistema bancário tradicional, protegida em estruturas paralelas que escapam ao controlo do Banco Mundial e do FMI. Quando chegar o momento do reset financeiro global, algo que já está em curso nos bastidores, esses recursos serão usados para financiar projetos de reconstrução, para apoiar whistleblowers e para garantir que a verdade chegue a quem ainda não tem acesso à internet livre.
    O encontro com Trump foi o primeiro sinal público. A partir de agora, Ronaldo vai tornar-se cada vez mais direto. As publicações nas redes sociais vão passar de motivação desportiva para mensagens que questionam o sistema, vacinas, guerras fabricadas, controlo dos media, corrupção nas instituições. Para os adormecidos vai parecer super estranho, mas para quem já anda a pesquisar, será a confirmação de que o plano está a acelerar.
    A esquerda e os globalistas vão reagir com violência, vão acusá-lo de conspiracionista, de extremista, de traidor. Talvez até tentem algo mais grave. Mas nada poderão fazer de verdade. Ronaldo está protegido por uma rede de segurança que inclui ex-militares de elite, serviços de inteligência leais à Aliança e advogados que já têm dossiers prontos para contra-atacar qualquer acusação. Qualquer tentativa de o destruir fisicamente ou judicialmente ativará uma cascata de documentos e vídeos que serão divulgados em plataformas impossíveis de censurar.
    Este é o momento em que o desporto, o entretenimento e as grandes fortunas começam a ser usadas como armas de informação em massa. Figuras que pareciam intocáveis estão a tomar posição. O cerco está a fechar-se,e o Deep State já não controla todos os clones nem todos os medias como controlava em 2017.
    O sistema financeiro que usaram para escravizar o mundo está a ser desmantelado de dentro para fora.
    Cristiano Ronaldo não veio ao mundo só para ser o melhor futebolista de sempre. Veio para ser uma das vozes mais poderosas na maior operação de libertação de informação da história da humanidade. O golo mais importante da carreira dele já não é marcado dentro das quatro linhas.
    O relógio avança. A Nova Era não é uma questão de energia cósmica, é uma questão de factos, documentos e coragem. E agora, até o CR7 entrou em campo do lado da verdade.”

    Nuno Märtin’s

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