
Senador repete o tempo todo que é um moderado
Raquel Landim
Estadão
O senador Flávio Bolsonaro abandonou a votação do projeto de redução de penas dos condenados do 8 de Janeiro em Brasília, que beneficia inclusive seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, para circular em São Paulo.
Seu objetivo é tentar convencer empresários e banqueiros que é um candidato mais viável do que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para chegar ao Palácio do Planalto.
AJUDA – Pediu ajuda ao coach Pablo Marçal, candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, hoje inelegível por abuso do uso dos meios de comunicação. “Vamos apoiar o Flávio Bolsonaro para presidente do Brasil. Chega de PT, chega de Lula. Ele (Flávio) é o Bolsonaro que a gente sempre sonhou”, disse Marçal a uma plateia de cerca de mil pessoas em um de seus eventos.
Astuto, Marçal foi na raiz do principal problema da candidatura de Flávio: o sobrenome Bolsonaro. A pré-campanha do senador ficou animadíssima com os resultados da pesquisa Quaest que mostrou uma subida em suas intenções de voto, colocando-o à frente dos outros possíveis postulantes da direita ao Planalto. Só que nessa altura do jogo, faltando dez meses e meio para a eleição, praticamente só um indicador é relevante: rejeição.
PASSIVO ELEITORAL – Conforme a Quaest, seis em cada dez brasileiros não votariam de jeito nenhum em um Bolsonaro para a Presidência da República em 2026 – nem no filho nem no pai, caso Jair não estivesse preso nem inelegível. O passivo eleitoral dos Bolsonaro é grande. Não é só a tentativa de golpe de Estado, embora esse já seja um problema grave o suficiente.
Não dá para esquecer o desprezo de Bolsonaro pelo drama da pandemia da Covid-19. Foram milhares de mortos. São muitas as cenas e falas terríveis, que a campanha do PT vai fazer questão de recordar e que vão tocar o coração, principalmente do eleitorado feminino.
O Centrão sabe disso. Até agora nenhum grande partido de centro-direita, além do PL, embarcou na campanha do senador. Nos bastidores, os caciques dizem que Flávio “não ganha nada” e que ele, por enquanto, “está surfando sozinho”.
“MODERADO” – Flávio também está ciente do problema. Por isso, repete o tempo todo que é um moderado. E, no almoço com os empresários, o senador disse ainda que a rejeição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “vai subir para 70%”. Hoje é de 54%.
Vai ser nesse discurso que ele vai se apoiar, o antipetismo. E, claro, nas redes sociais. A plataforma econômica é a mesma de Jair, o “tesouraço”, que já foi prometido e pouco implementado pelo ex-ministro Paulo Guedes. A diferença é que agora a elite brasileira sabe que os Bolsonaros são incontroláveis. E que a chance de outro nome da direita vencer Lula é muito maior.
1) Lembrei de uma charge que circula na web: um lobo discursando para uma assembleia de ovelhas…
2) Diz o lobo: “Se eleito, serei vegetariano”…
No meio das manadas quiçá umas ovelhas negras que farão sucumbir os transformistas havidos lobos, digo s(c)ervos em seus “khazarimepeanos” comportamentais rompantes e trejeitos!
Maior obstáculo? Ter o sobrenome do ex-mito é o trunfo dele, sem o qual não seria nem pré-candidato.
Assim como o ex-mito, Flávio não tem experiência de gestão de coisa nenhuma, e, diferente do pai, não tem votação própria, depende do apoio dele para se eleger qualquer coisa.
Fonte: O Globo, Opinião, 07/12/2025 04h30 Por Merval Pereira
Tarcínico vive a medíocre realidade de fantoche, dependendo totalmente da indicação e do apoio do ex-mito para ser candidato a presidente.
Desperte! O Barba e seus mercenários , são fantoches khazarianos, por isso blindados!
“O Escudo Vermelho”!
“De 1776 a 1896, a família Rothschild trabalhou de mãos dadas com a Maçonaria Iluminista, que tinha tomado o manto dos Mestres dos Illuminati. O objetivo deles era simplesmente organizar o mundo em um governo, uma economia e uma religião, para que eles possam então colocar em cena seu super-homem espiritual, o Cristo da Nova Era (o Bíblico Anticristo).
“Mais tarde, outro amigo meu comentou como a atenção do Serviço Secreto se voltou para um membro da Equipe Avançada do governo Clinton que usava um broche vermelho de Lenin na lapela.” [pág. 10, fato ocorrido em novembro de 1992] Vermelho denota o ‘escudo vermelho’ dos Rothschilds. Na língua alemã culta, Rothschild significa ‘escudo vermelho’. Como o Comunismo foi criado pelo Iluminismo de Rothschild, existem muitos detalhes comuns entre o Comunismo e o Iluminismo. O escudo vermelho é apenas um exemplo. [Leia o artigo N1226 no site da Cutting Edge.].
“Esse vermelho intenso fala dos Illuminati, pois é a cor deles para representar sacrifício humano e guerra espiritual. Um dos fundadores dos Mestres dos Illuminati foi Mayer Amschel Bauer, que mais tarde alterou seu sobrenome para Rothschild. Ele era o homem do dinheiro que estava por trás do fundador público, Adam Weishaupt. O símbolo favorito de Bauer era o hexagrama real vermelho, que ele pendurava no lado de fora da sua porta! Séculos mais tarde, Lenin adotou a cor vermelha para a bandeira comunista, enquanto que Israel adotou a estrela de seis pontas como seu símbolo nacional. Tanto a cor vermelha e o hexagrama apontam diretamente para Mayer Amschel Bauer (Rothschild).” [Leia o artigo N2020, “A Herança Espiritual e Política do Papa João Paulo II e as Evidências de Paganismo em seu Funeral”].
Esta é a genuína Casa de Rothschild, os principais banqueiros que patrocinaram financeiramente o Plano dos Illuminati desde 1776. Agora, vamos rapidamente examinar o papel dos Rothschilds no início do Movimento Sionista para restabelecer Israel, a Conferência Sionista na Suíça.
Quando a primeira Conferência Sionista foi realizada em 1897, em Basiléia, na Suíça, com o propósito expresso de iniciar um esforço organizado e concentrado de fazer um número significativo de judeus retornarem para Israel, as perspectivas pareciam sombrias. Toda a região estava sob o rígido controle do Império Otomano Turco, cujos governantes não viam com simpatia alguma o retorno dos judeus à sua pátria e a restauração de Israel. Mesmo assim, os delegados judeus que participaram dessa conferência sentiram uma singular mão forte sobre eles, fazendo-os continuar. Essa conferência terminou com um compromisso dos judeus ricos e influentes de começarem a financiar um retorno de indivíduos judeus à Terra Prometida. E eles retornaram, primeiro às centenas, depois aos milhares, mais tarde às dezenas de milhares. Desde o início, a silenciosa e invisível direção espiritual que levava Israel de volta à sua terra não era o judaísmo tradicional, e certamente não era cristã; em vez disso, a liderança espiritual era Iluminista! A família Rothschild assumiu logo cedo a liderança nessa luta crucial e forneceu o imenso financiamento necessário para que os imigrantes judeus comprassem a terra dos árabes à medida que eles se estabeleciam em Israel. [Leia o artigo N1884 disponível do site da Cutting Edge.].”
https://www.espada.eti.br/n2233.asp
O Tarcínico não tem votos e nem sobrenome,mas é o que querem por lá.
Não é engraçado?
Como se eles não soubessem que o cara ira traí-los logo na primeira semana de governo.
De traição os bozos entendem.
Talvez já nem queiram tanto. Às próximas pesquisas, que é o que se tem.
BRASIL E SEU ORÇAMENTO IDEALIZADO NA IDADE DAS TREVAS! IGREJAS CRISTÃS BILIONÁRIAS! ESCOLAS E UNIVERSIDADES MISERÁVEIS, AMALDIÇOADAS PELA MEDIOCRIDADE E PELO ANACRONISMO! Os foguetes brasileiros continuarão a explodir natimortos, abortados, renegados, nossas tecnologias continuação sendo compradas a peso de commodities, da prata da traição bíblica! Por 1850 anos os cristãos viveram como porcos, em vilas e cidades-chiqueiros primitivas e medievais, marcados pelas doenças pestes e carnificinas proativas ou não, pela sua autoritária, teocrática, virulenta violência revolucionária religiosa fundamentalista, pela hegemonia de seus ‘’valores cristãos’’! Por mais 500 anos, nossos foguetes explodirão, devido ao negacionismo apocalítico desses 40 anos de ‘Diretas-Já’’ medievais, agora pelo poder político teocrático dos evangélicos, renascidos dos quintos dos infernos que infectam infames e apocalípticos nichos eleitorais de perpetuação de poderes, corrupções, fanatismo, violências, criminalidades, impunidades, que devastam populações de cidadãos brasileiros do bem, inocentes, produtivos, trabalhadores, estudiosos, empreendedores! Viva a cultura Gospel! Viva as trevas! Viva o terraplanismo! Viva o geocentrismo! Abaixo as vacinas! Abaixo os antibióticos! Abaixo o SUS e o INSS! Abaixo a Ciência! Brasil abaixo de todos! Ciência brasileira abaixo de tudo! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA